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 A história da radiografia digital

O raio-X tradicional foi descoberto no final do século 19, pelo físico alemão Wilhelm Röntgen. De acordo com os registros históricos, quando Röntgen segurou um pedaço de chumbo na frente do tubo de descarga de elétrons, o qual bloqueia os raios, ele ficou chocado ao ver sua própria carne brilhando em torno de seus ossos na tela fluorescente atrás de sua mão. Ele então colocou o filme fotográfico entre a mão e a tela e capturou a primeira imagem de raio-X do mundo. Durante anos, essa descoberta acidental foi considerada um avanço extraordinário para o diagnóstico por imagem.

Durante a década de 1980, a radiografia computadorizada foi introduzida no cenário de diagnóstico por imagem. Ela aproveita a absorção de radiação, prendendo elétrons em níveis de energia através do processo de luminescência fotoestimulável. No início dos anos 2000, a maioria dos hospitais e centros de imagem havia feito a transição do filme analógico para a radiografia computadorizada, mas ainda com a necessidade de processamento da imagem. A partir de 2007 houve o início da radiografia digital direta, onde há o registro digital direto da imagem no detector, sem a etapa de processamento intermediário necessária para obter a imagem digital. É considerado uma alternativa de imagem muito mais eficiente e avançada aos raios-X tradicionais.

Como funciona a radiografia digital?

Um sistema de raios-X digital utiliza uma combinação de software e hardware para fornecer imagens detalhadas. Os sensores do sistema processam imediatamente as imagens e as transmitem para um monitor em questão de segundos. Isso dá ao médico uma ideia rápida e clara do que está acontecendo no corpo do paciente.

Quais as vantagens da radiografia digital?

1- Facilidade de armazenamento e compartilhamento: As radiografias tradicionais requerem filme, processamento e revelação, o que dificulta o armazenamento. Já com os raios-x digitais, isso não é necessário. Como as imagens são transferidas imediatamente para um disco rígido, o espaço de armazenamento é muito maior. E ao contrário dos filmes, as imagens digitais não estão sujeitas a degradação ao longo do tempo. Assim, as imagens permanecem nítidas e claras no futuro. Além disso, as imagens são facilmente transmitidas a outros profissionais ou serviços médicos – o que pode reduzir bastante a necessidade de os pacientes passarem por radiografias adicionais.

2- Maior economia: Sem a necessidade de filme e dos produtos químicos usados para processar as imagens, há uma clara economia de custos. Além disso, o espaço designado para a câmara escura pode ser convertido para outros fins.

3- Maior qualidade de imagens: Além de imagens mais nítidas, a radiografia digital também proporciona a ampliação e o redimensionamento das imagens sem distorção ou degradação da qualidade. Essa capacidade de redimensionar as imagens conforme necessário proporciona a detecção de possíveis problemas que seriam muito difíceis de ver em radiografias tradicionais.

4- Menor exposição a radiação: Embora a quantidade de radiação que resulta das radiografias tradicionais seja considerada segura, essa quantidade é drasticamente reduzida com imagens digitais.

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